domingo, maio 09, 2010

Essa espera está me matando. Essa busca sem fim e sem pista alguma que me faça achar pelo menos um caminho. Estou com raiva. Estou com pressa. Estou sem sorte.
Quanto tempo mais será preciso?
Espero que logo.
A luz do corredor piscando me levam a velha impressão de que o tempo não espera, mas também não ajuda.
Espero que logo se resolva.
A noite calma lá fora, a chuva caindo como um consolo para a terra quente.
Espero que eu encontre uma pista.
A pulseira sobre a mesa é o lamento de uma noite que se foi.
Espero logo.

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